Conversas que não tive com a minha mãe é um livro escrito por Felipe Brandão e publicado por Oficina Raquel. Foi desenvolvido no formato Capa comum e está dividido em 96 páginas.
Ver na Loja ResumoConversas que não tive com a minha mãe é uma obra escrita por Felipe Brandão.
Conheça as informações técnicas relacionadas ao livro.
Título | Conversas que não tive com a minha mãe |
Autor | Felipe Brandão |
Editora | Oficina Raquel |
Formato | Capa comum |
Páginas | 96 páginas |
ISBN 10 | 8595000840 |
ISBN 13 | 9788595000841 |
Preço | Revelar preço |
Nota 9.2
O que isso significa?
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História pra se emocionar! “Eu acho que sua mãe morreu”- disse o amiguinho para Felipe ao ouvir a conversa através do muro.
Felipe Brandão entregou tudo no seu primeiro livro, onde compartilha sua inspiradora jornada de vida, num obra repleta de afeto, carinho e amor, tal qual um abraço de mãe.
A mãe que ele perdeu ainda criança.É um livro curto, porém muito profundo em sua essência, carregado de emoções, boas histórias e reflexões página a página que dão aquele quentinho no coração.
A vontade que dá é de pegar o Felipe de 4 anos no colo, abraçar e dizer que vai ficar tudo bem.
Inclusive, esse é um bom livro pra quem está afastado da leitura e quer recomeçar, pois ele instiga o leitor desde o comecinho.
Maravilhoso. O livro é curto, de leitura rápida e prazerosa. Uma história emocionalmente e cheia de ensinamentos de vida.
Livro belíssimo. Um abraço em forma de livro, pois o relato de Felipe, ao dividir suas memórias tão íntimas, é delicado, profundo e honesto.
Com um texto tão bem escrito, nós temos acesso a um cara incrível e que tem uma das almas mais lindas, mesmo com tudo que viveu!
Um belo livro para ler, sentir e refletir!
Delicado, profundo e honesto. Nunca imaginei que veria em um livro a expressão da saudade como vi nessa obra.
Perdi minha mãe e sinto muita dor por lembrar dela em momentos aleatórios. O texto do Felipe me fez sentir-me acolhido e compreendido, abraçado e encorajado.
Além do belíssimo texto, o livro traz ilustrações que tornam a experiência ainda mais marcante. Para ler e reler sempre que o coração pedir.
Delicado e bonito. A impressão que nutria a partir das legendas no Instagram de Felipe se confirmou. Sobre a forma, se tem uma coisa que admiro na escrita é o ritmo ditado pela pontuação.
O flerte com a prosa poética na linha tênue entre a quase oralidade e a sofisticação. A falta de repetições e as palavras certas nos momentos de sinônimos também.
O uso de eventuais clichês conforta por serem passados com elegância. Sobre o conteúdo, confesso que passei 1/3 do livro chocado imaginando o que teve o autor teve que passar ao perder a mãe tão cedo tendo um pai alcoólatra.
Isso me fez ficar até resistente às sutilezas seguintes, mas fui amolecendo com os relatos contados à mãe até a vez que conta sobre quando um menino/homem pegou em sua mão.
Acho que ali a chavinha virou e o drama virou um depoimento bonito de aquecer o coração.
Um abraço em forma de livro. Eu nem sei como expressar o quanto esse livro mexeu comigo. É lindo a forma como foi escrito, e é ainda mais lindo reviver lembranças e momentos pessoais ao ler a história de outra pessoa.
É um abraço em forma de livro. Eu acredito que nada é por acaso, e recebi o livro em um momento que dentro do meu coração tinha um misto de sentimentos que eu não tava deixando sentir, e ao chegar na última página, abriu uma ferida que precisava ser aberta.
Leitura leve, ilustrações lindas, que tornam a experiência ainda mais encantadora.
Excepcional! Recomendo este livro a qualquer pessoa que tenha curiosidade sobre as possibilidades que as perdas podem fazer com alguém!
No caso do autor - um diamante .
Fácil de ler. A edição deixa a desejar um pouco...
. O livro não é barato. Ele é bonito, com ilustrações e bem colorido. Me conectei com 2 a 3 textos do livro.
Quanto ao resto, achei que foi mais um livro feito para satisfazer o Autor que para o leitor. Não é muito o meu estilo (mas quem sou eu pra julgar, Annie Ernaux ganhou o Nobel).
Não consegui parar de ler. No inicio, estranhei um pouco a dinâmica do livro. Depois entrei nela, como pensamentos que não respiram, pulando entre emoções.
Senti a dor do menino, a presença do vazio, a saudade tão forte delineando a vida. Mas é também uma história de resiliência e esperança, contada com singeleza e profundeza.
Nada como crescer, compreender e abraçar a própria história. O menino floresceu.