Livro “Moby Dick, ou A baleia” com Resumo para Baixar em PDF

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Moby Dick, ou A baleia é um livro escrito por Herman Melville e publicado por Editora 34. Foi desenvolvido no formato Capa comum e está dividido em 648 páginas.

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Resumo do Livro "Moby Dick, ou A baleia" de Herman Melville

Claro! Aqui está o texto em HTML:

O livro "Moby Dick, ou A Baleia" foi escrito por Herman Melville.

Conheça as informações técnicas relacionadas ao livro.

TítuloMoby Dick, ou A baleia
AutorHerman Melville
EditoraEditora 34
FormatoCapa comum
Páginas648 páginas
ISBN 108573267380
ISBN 139788573267389
Preço Preço Revelar preço



O livro Moby Dick, ou A baleia é bom!

Nota 9.8


O que isso significa?

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Em resumo, isso significa que o livro Moby Dick, ou A baleia é considerado uma boa leitura. Você pode comprar, não vai se arrepender.

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Moby Dick, ou A baleia - Resenha

Resenha é texto usado para descrever e analisar alguma produção textual – no nosso caso, as obras literárias. Todos os livros, de modo geral, podem ser resenhados. Além disso, há também as chamadas resenhas temáticas, que reúnem informações de diversos livros e autores que abordam um mesmo assunto.

Veja abaixo os pontos positivos e os pontos negativos do livro Moby Dick, ou A baleia de Herman Melville.

Principais pontos positivos deste livro

Veja abaixo os pontos positivos enviados por nossos usuários:

  • Ponto positivo Quando a obra é excepcional parece até que
  • Ponto positivo Ótimo para quem quer conhecer a história do livro e os detalhes da época em que foi escrito.
  • Ponto positivo retomei do seu início rememorando com alegria as muitas partes que sublinhei e seu contexto.
  • Ponto positivo Bom
  • Ponto positivo muito mais caro que o normal.

Principais pontos negativos deste livro

  • Nenhum ponto negativo informado até o momento.

Comentários e análises dos usuários

Veja abaixo os 10 comentários disponíveis. Esperamos que eles ajudem no seu processo de decisão.

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Trate-me por Ishmael. O que falar de Moby Dick? E o que falar dessa edição? Nossa, respirando fundo...Em primeiro lugar, obrigada Editora 34 por resgatar essa tradução maravilhosa da Irene Hirsch e do Alexandre Barbosa de Souza, tradutores responsáveis pela edição da Cosac Naify.

Bom, quando decidi ler Moby Dick procurei pela edição da Cosac Naify (edição mais que recomendada), mas não estava mais disponível, pelo menos não por um preço comum de livro, mas para colecionadores da editora que não mais existia.

Ou seja, muito mais caro que o normal. Eu até encontrei a obra por outras editoras, mas ainda não me sentia segura para comprar, afinal é uma leitura densa e eu queria ler por uma boa tradução.

Foi então que na minha primeira “Book Friday” apareceu essa edição maravilhosa da Editora 34! Lançada no mesmo mês da “Book Friday” (agosto de 2019), essa edição veio na hora certa!

Comprei por um valor bem bacana: R$59,90! Valeu muito mesmo, um achado. Tradução respeitada, prefácio de Albert Camus e posfácio de Bruno Gambarotto.

A imagem da capa é uma gravura vitoriana de uma caça à baleia no Ártico (1854), páginas amareladas, letras confortáveis, vem com pequenas orelhas... O livro não é em capa dura, a capa é comum mesmo, mas quanto à beleza não perde em nada pra edição da Cosac Naify, acho até mais bonita, apesar de menos resistente.

Um livro gostoso de ver e ler. E ter na coleção também. Quanto à entrega da Amazon, não há o que reclamar, chegou muito rápido, como sempre.

O meu pedido foi feito no domingo e o exemplar chegou na quinta-feira de manhã. O livro chegou em perfeito estado.

As páginas estão perfeitas, se falta alguma eu só saberei quando for ler, mas acredito que está tudo perfeito. Enfim, AMEI tudo e RECOMENDO fortemente a edição da Editora 34!

Estou doida para começar essa aventura! Obrigada mais uma vez Amazon, vocês cumpriram tudo o que foi prometido! Estou APAIXONADA por esse livro!

Imagem representativa de Flávio Pinheiro Flávio Pinheiro Estrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchida pela metade
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O clássico de Melville, que precisa ser lido. Um conselho para quem pretende ler Moby Dick. Por mais que nos muitos capítulos que abordam a Cetologia, dê aquela vontade enorme de desistir da leitura, seja perseverante.

Moby Dick (1851) é sim uma leitura de fôlego. A obra é tão prolixa, tão grandiosamente escrita por Herman Melville, que os meus quase dois meses de leitura atenta e lenta, eu considero insuficientes para compreender as camadas mais densas do texto.

Mas a parte da aventura do Pequod e sua tripulação é mesmo fantástica. Ishmael (a "voz" de Melville), faz amizade com o selvagem Queequeg (um nativo polinésio).

Juntos se alistam no Pequod, na cidade litorânea de Nantucket. O navio partirá numa viagem de caça às baleias. Na época, a caça às baleias, e principalmente, a extração do seu óleo era uma atividade econômica importante para os EUA, no século XIX.

Seu capitão é Ahab, um homem misterioso e sisudo, que tem uma cicatriz no rosto e um toco de marfim de baleia, no lugar de uma perna.

Os rumores entre os marujos é que Ahab perdeu sua perna numa luta no Pacífico, contra uma "leviatã branca", uma baleia conhecida pelo nome de Moby Dick.

Mas a heterogênea tripulação do Pequod no começo da viagem não sabe, que Ahab está os levando para sua vingança pessoal e definitiva contra a baleia branca.

Uma viagem só de ida. Louco e monomaníaco, Ahab no capítulo "O tombadilho", finalmente abre o jogo e usando de artifícios pessoais, faz a tripulação do navio jurar vingança e morte a Moby Dick.

São 575 páginas em 135 capítulos curtos mais o epílogo. Essa excelente edição traz "extras": glossário náutico, apêndices com a crítica literária que aprofunda e desnuda as várias camadas desse clássico.

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Este livro é sensacional! Não esperava me apaixonar e gostar tanto assim dele, da história e de seus personagens.

Ainda que alguns capítulos, sobre cetologia na maioria das vezes, sejam um pouco desgastantes e exijam certa persistência, o leitor que persistir ficará maravilhado.

O fato de existirem diversos momentos cômicos ao longo da obra me surpreendeu positivamente. Os tradutores fizeram um trabalho primoroso, os textos de apoio são excelentes e interessantes.

O material usado nesta edição é de qualidade. As páginas são amareladas, possui orelhas, a fonte é confortável (um pouco menor do que eu gostaria, mas nada que atrapalhe a leitura) e as notas ficam no rodapé das páginas.

A entrega feita pela Amazon, como sempre, foi rápida e a obra chegou em perfeitas condições.

Imagem representativa de Raphael Kuhnen Raphael Kuhnen Estrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchida pela metade
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Detalhista. Ótimo para quem quer conhecer a história do livro e os detalhes da época em que foi escrito.

Imagem representativa de Ana Cristina Ana Cristina Estrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchida pela metade
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Boa história. Boa história.

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MELHORES ROMANCES. Este é um dos melhores romances “tradicionalistas” já escritos. Quando se pensa no ápice da perfeição formal do romance tradicional do final do século XIX e do início do século XX, que não contém as inovações do fluxo de consciência, dos neologismos, dos jogos de palavras, da metaficção e talvez da própria desconstrução do romance; mas que possui o Realismo com detalhes concretos e monólogos interiores, tratando com maestria poética e filosófica até de coisas comuns e cotidianas, e com subtramas de diversas histórias em andamento; não há como deixar de incluir aqueles que considero serem os seis grandes romances “calhamaços” (livros com mais de 600 páginas, permitindo um aprofundamento maior nos detalhes da história e nos pensamentos das personagens) do “primeiro escalão tradicionalista”:1.

Anna Kariênina - Liev Tolstói2. Os Irmãos Karamázov - Fiódor Dostoiévski3. A Montanha Mágica - Thomas Mann4. Moby Dick - Herman Melville5.

Middlemarch - George Eliot6. Retrato de Uma Senhora - Henry James.

Imagem representativa de Benitha de Melo Martins Benitha de Melo Martins Estrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchida pela metade
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Perfeitinho!!! A edição é linda: capa dura luxuosa, diagramação perfeita, tradução impecável. Entrou para minha lista de “livros que não empresto nem sob tortura”!

Perfeitinho <3.

Imagem representativa de Ebenézer Reis Ebenézer Reis Estrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchida pela metade
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Sublime. Quando a obra é excepcional parece até que, inconscientemente, reduzo a intensidade da leitura para degustá-la mais vagarosamente e com requintes de felicidade.

Assim foi com Moby Dick: um livro que, lido, retomei do seu início rememorando com alegria as muitas partes que sublinhei e seu contexto.

É sempre assim que acontece comigo: encerrada a leitura permaneço por longo período com a narrativa, as personagens e seus conflitos subsistindo no meu inconsciente.

Moby Dick é a narrativa ficcional de uma viagem de pesca à baleia. É a saga de um homem (Ahab) em sua violenta sede de vingança contra uma baleia que lhe destroçou a perna.

"Ahab cultivou um feroz sentimento contra a baleia e, cada vez mais dominado por culpá-la não só por sua desgraça corpórea como por todos os seus infortúnios intelectuais e espirituais.".

Caçar e matar Moby Dick fez de Ahab um monomaníaco cujo único objetivo lhe consumia a existência. Moby Dick é uma leitura ao mesmo tempo fácil e, também, muito complexa porque muitas vozes dialogam nessa narrativa que a vasta cultura de Herman Melville tantas vezes nos deixa literalmente “a ver navios”, mas nem por isso a obra deixa de ser menos bela e impactante.

Os capítulos são curtos, diretos e objetivos e muitos deles são de tal natureza poética de puro convite para releitura e reflexão , que tanto fiz com muito prazer.

Moby Dick é tanto uma narrativa de aventura quanto uma narrativa filosófica; em síntese, uma metáfora da vida: “sim, o mundo é um navio numa travessia sem regresso; e o púlpito é sua proa", já que Herman busca inspiração em tantas alusões bíblicas.

Herman Melville conhece a realidade terrível submersa nos mares ainda que sob aparente tranquilidade; Moby Dick nos coloca de frente com a inevitabilidade e a inexorabilidade da realidade última: se dela nos esquivamos, ao fim e ao cabo seremos por ela alcançados; em que medida, então, se à morte nos atirarmos em nossa vã insensatez?

Imagem representativa de DANIELA DANIELA Estrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchida pela metadeEstrela não preenchida
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Clássico. Clássico, bastante descritivo! Tinha receio de ler por causa da baleia, mas adorei! Torci por ela. Tem as partes técnicas de caça, de navegação...

Mas a história, claro, é muito boa!

Imagem representativa de Adriana Perini Adriana Perini Estrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchida pela metade
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Gigante. Super clássico da literetura norte-americana. Uma aventura. Muito bem escrito, um livro para ser lido com paciência. Os capítulos se dividem em ação, divagação e informação.

Aliás, aprendi bastante sobre baleias e embarcações! A edição da Editora 34 é linda, traz um mapa que acompanha o andamento do barco segundo os capítulos, e desenhos sobre baleias e barcos.

Mesmo assim recorri ao Google algumas vezes para visualizar algumas coisas. Faz crítica ao colonialismo, fala sobre amizade e até preconceito.

Muitas menções religiosas também. Personagens: Ahab, Ishmael, Queequeg, Stubb, Starbuck, e outros marinheirosLocal: Mares ao redor do mundo a bordo do navio baleeiro Pequod - meados do século XIX@driperini.

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