Livro “O nome do vento – Edição luxo (A Crônica do Matador do Rei – Livro 1)” com Resumo para Baixar em PDF

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O nome do vento – Edição luxo (A Crônica do Matador do Rei – Livro 1) é um livro escrito por Patrick Rothfuss e publicado por Editora Arqueiro. Foi desenvolvido no formato Capa dura e está dividido em 768 páginas.

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Resumo do Livro "O nome do vento – Edição luxo (A Crônica do Matador do Rei – Livro 1)" de Patrick Rothfuss

O livro "O Nome do Vento - Edição Luxo (A Crônica do Matador do Rei - Livro 1)", escrito por Patrick Rothfuss, é uma obra de fantasia que cativa o leitor desde a primeira página. A história gira em torno de Kvothe, um jovem talentoso e determinado que se torna conhecido como o Matador do Rei. A narrativa é repleta de magia, intriga e aventura, levando os leitores a um mundo ricamente desenvolvido. A escrita de Rothfuss é envolvente e detalhada, transportando o leitor para um universo vibrante e cheio de nuances. Os personagens são complexos e bem construídos, garantindo uma imersão total na trama. Com reviravoltas surpreendentes e um ritmo envolvente, o livro prende a atenção do leitor do início ao fim. A edição luxo do livro acrescenta um toque especial à obra, com uma capa elaborada e detalhes que enriquecem a experiência de leitura. As ilustrações e elementos gráficos contribuem para a atmosfera mágica da história, complementando a narrativa de forma visualmente deslumbrante. "O Nome do Vento - Edição Luxo" é uma leitura obrigatória para os fãs de fantasia e para aqueles que apreciam uma boa história bem contada. Com uma trama envolvente, personagens memoráveis e uma ambientação rica, o livro de Patrick Rothfuss conquista os leitores e os transporta para um universo de magia e mistério.

Conheça as informações técnicas relacionadas ao livro.

TítuloO nome do vento – Edição luxo (A Crônica do Matador do Rei – Livro 1)
AutorPatrick Rothfuss
EditoraEditora Arqueiro
FormatoCapa dura
Páginas768 páginas
ISBN 106555651857
ISBN 139786555651850
Preço Preço Revelar preço



O livro "O nome do vento – Edição luxo (A Crônica do Matador do Rei – Livro 1)" de Patrick Rothfuss é bom? Vale à pena?

O livro O nome do vento – Edição luxo (A Crônica do Matador do Rei – Livro 1) é bom!

Nota 9.8


O que isso significa?

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Em resumo, isso significa que o livro O nome do vento – Edição luxo (A Crônica do Matador do Rei – Livro 1) é considerado uma boa leitura. Você pode comprar, não vai se arrepender.

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O nome do vento – Edição luxo (A Crônica do Matador do Rei – Livro 1) - Resenha

Resenha é texto usado para descrever e analisar alguma produção textual – no nosso caso, as obras literárias. Todos os livros, de modo geral, podem ser resenhados. Além disso, há também as chamadas resenhas temáticas, que reúnem informações de diversos livros e autores que abordam um mesmo assunto.

Veja abaixo os pontos positivos e os pontos negativos do livro O nome do vento – Edição luxo (A Crônica do Matador do Rei – Livro 1) de Patrick Rothfuss.

Principais pontos positivos deste livro

Veja abaixo os pontos positivos enviados por nossos usuários:

  • Ponto positivo O Patrick Rothfuss cria com excelência um mundo fantástico cativante
  • Ponto positivo Incrível e bem escrito.
  • Ponto positivo temos um bom exemplo de um clichê muito bem utilizado
  • Ponto positivo Bom e rápido.
  • Ponto positivo Excepcional.

Principais pontos negativos deste livro

  • Nenhum ponto negativo informado até o momento.

Depoimentos e análises dos usuários

Veja abaixo os 10 depoimentos disponíveis. Esperamos que eles ajudem no seu processo de decisão.

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Incrível! Fabuloso. Salto com entusiasmo em direção à leitura da sequência. Muitos detalhes que dizem muito sobre o ambiente e sobre a profundidade das emoções.

O protagonista tem um desenvolvimento bonito e engraçado. O autor desenvolve a história através de uma escrita semelhante à forma como gosto de me expressar.

Li três vezes em momentos diferentes de minha vida e não me arrependo do tempo investido.

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Patrick Rothfuss é genial! Simplesmente a melhor obra de fantasia do século XXI!!!O autor conseguiu criar uma história extremamente cativante dentro de um universo singular.

Vale muito a leitura!

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O melhor livro de fantasia desta era. Livro fantástico, tanto em narrativa quanto em história. Ilustrações belíssimas e acabamento impecável.

10/10.

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Incrível e bem escrito. Nesse livro, Patrick Rothfuss mostra que domina a criação de mundo e constrói uma magia elaborada e que parece tangível para o mundo real.

Esse primeiro dia da crônica é envolvente e muito bom!

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Uma grande história, sombria e enigmática. Devo admitir que comprei este livro por dois motivos, e um deles teria sido um dos mais banais para um leitor.1 - A crítica do George R. R. Martin sobre o livro foi o primeiro deles.2 - A capa é bela!

Uma das melhores artes do Marc Simonetti (este foi o banal). E já que falamos da arte da capa, falemos um pouco dela então.

Capa é de brochura feita em material comum nem fraca nem resistente. A arte é maravilhosa e para os mais sensíveis, é capaz de transportar o leitor a este mundo criado por Rothfuss.

Mas vamos ao livro. O Nome do Vento nos apresenta uma premissa interessante: Um jovem garoto membro de trupe de artistas que busca vingança pela morte de sua família pelas mãos de um grupo folclórico chamado "Chandriano".

Até ai, o cerne da narrativa é apenas mais um clichê das histórias. Todavia, neste caso em específico, temos um bom exemplo de um clichê muito bem utilizado.

O Patrick Rothfuss cria com excelência um mundo fantástico cativante, com muitas semelhanças com a Terra Média e Westeros. Contudo, para aqueles que, após lerem esta análise, desejem o livro esperando ler algo como "O Senhor dos Anéis" ou "Crônicas de Gelo e Fogo", devo adverti-los de que não encontrarão nada disso nessa narrativa.

Muito pelo contrário! Encontrarão algo novo e de suma maestria. O Mundo é cheio de histórias e folclore. As histórias sobre os "Amyr", "Lanre", "Chandriano" e "Tehlu" são cativantes e interessantíssimas.

Na história, nos acompanhamos o trajetória do jovem Kvothe, um jovem excepcionalmente inteligente e sagaz. Para os leitores de Mark Lawrence, a capacidade de pensamento rápido de Kvothe em muito se assemelha a lógica e inteligência do Jorg Honório Ancrath.

Entretanto, há uma diferença entre ambos os personagens. Enquanto Jorg (Protagonista da Trilogia dos Espinhos) passa ao leitor que a sua inteligência é como ela é pois o autor assim o desejou, a de Kvothe, por outro lado, revela-se como algo realmente bastante natural e crível.

Você realmente acredita que cada um dos seus feitos poderiam realmente acontecer na vida real, principalmente pois muitos deles dão errado e, depois, nos é revelado que os motivos para tais falhas foram devidas apenas pelo "afobamento" do protagonista.

O que eu quero dizer é que Rothfuss nos apresenta um protagonista que (pelo menos para mim), funciona e cativa.

Ele poderia ser real. Sobre a narrativa, devo admitir que este ponto pode vir a ser um grande divisor de águas.

Grande parte do livro é narrado do ponto de vista do Kvothe, ou seja, em primeira pessoa e outras partes, que o autor chama de "Interlúdio", a narrativa adota o tom em terceira pessoa.

Para aqueles que já estão um pouco mais habituados aos livros de Martin, Tolkien e Rowling, pode achar um pouco maçante ou até mesmo confuso.

Isto é claro, caso seja um leitor de pouca bagagem. Para mim este estilo de narrativa funcionou perfeitamente e serviu para que eu me sentisse mais próximo do protagonistas, uma vez que a narrativa em muito se assemelha a uma conversa de bar (BA DUM TIS!).

Sobre erros de escrita outros defeitos, bem quanto a isso não posso deixar de falar sobre o uso dos tremas em palavras como "lingüiça" e coisas do tipo.

No início achei bem estranho, mas dei uma rápida pesquisada e descobri que o livro chegou a Brasil em 2007, e o trema fora abolido da língua portuguesa apenas em 2013.

Minha edição, por si só, é de 2010. Então isto é completamente compreensível. O único ponto que poderia ser considerado como "negativo" seria que, para mim como um grande amante de mapas de mundos fantásticos, o mapa presente neste livro não é, nem de longe, algo bonito e cativante.

Ele é simplório e bastante sem graça, chegando a ser bem confuso em alguns momentos. Mas no geral, este livro é fantástico e qualifica-se como uma leitura obrigatória para todos os amantes da fantasia.10/10.

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Bom e rápido. Chegou muito rápido, além de estar em ótimo estado quase sem dano algum. Recomendo além de ser um livro muito bom e bonito, valeu apena.

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"Que todas as suas histórias sejam felizes e que suas estradas sejam desimpedidas e curtas". Na Pousada Marco do Percurso, os fregueses comem, bebem e contam suas histórias.

De repente, um ajudante de ferreiro chega ao local todo machucado e apavorado. Após ser socorrido e mais calmo, ele conta que havia sido atacado por uma espécie de aranha gigantesca, que atacou e matou sua égua.

Acidentalmente, a égua caiu por cima da “aranha”, matando-a. O rapaz resolveu trazer o animal para ser examinado pelos demais.

O dono da Pousada, o hospedeiro Kote, esclareceu:“Não é aranha. É um scrael. Não tem olhos e não tem boca.

Os pés são afiados como facas. Não há sangue. Nem órgãos.

Os pés são afiados como facas. Não há sangue. Nem órgãos. É tudo cinza por dentro. Feito um cogumelo”. Preocupado com a possibilidade de haver mais desses scrael, Kote sai à noite, prepara uma armadilha na mata e fica aguardando.

Enquanto isso, um homem é atacado por ladrões na estrada que lhe roubam quase tudo. Não havia outra saída, ele teria de caminhar pela estrada escura até encontrar alguma aldeia ou o que seja.

E foi então que esse homem encontrou Kote sentado próximo a uma fogueira. Enquanto conversavam, um scrael saiu do meio do mato e atacou o homem.

Após muita luta, Kote consegue salvar o estranho e o leva para sua Pousada. Suturou seus cortes e cuidou dos outros ferimentos.

No dia seguinte, o homem olha bem para Kote e o reconhece:“Você é o Kvothe, o Sem-Sangue. Vi o lugar em que você o matou, em Imre”.

Após uma inútil tentativa de negar a verdade, Kvothe quer saber quem é afinal esse estranho:“- Quem você é?- Pode me chamar de Cronista.- Não perguntei como posso chamá-lo.

Qual é seu nome?- Devan. Devan Lochees.- Não é um cronista, é O Cronista...O grande desmascarador em pessoa”. Após alguma confusão, Kvothe resolve contar sua história ao Cronista.

Nesse primeiro livro, Kvothe relata sua infância. Seus pais eram artistas itinerantes e formavam uma trupe de atores e músicos que se apresentavam nas melhores cortes.“Foi uma infância feliz, crescendo no meio de um interminável parque de diversões”.

Essa felicidade sofreu um golpe terrível quando seus pais e todos os demais artistas foram brutalmente assassinados. Com 12 anos, Kvothe estava sozinho nesse mundo.

Pegou o alaúde do pai e o livro que mestre Ben havia lhe dado e, não tendo para onde ir, perambulou pelas ruas por 3 anos.

Foi ajudado por um homem chamado Trapis, que cuidava de pessoas desamparadas, doentes, paralíticos e outros. Trapis era conhecido como “o contador de histórias”, algumas consideradas lendas.

Utilizando o conhecimento obtido com os mestres Ben e Trapis , Kvothe aos 15 anos consegue entrar para a famosa Universidade.

Lá eram estudadas as matérias tradicionais como Matemática, Química, Medicina, Gramática, Retórica etc. E sobretudo aprendia-se Magia, com uma abordagem científica.

Na Universidade, Kvothe faz grandes amigos e alguns inimigos. Mas seu objetivo principal é ter acesso ao Arquivo, uma imensa coleção de livros sobre várias áreas do conhecimento.

O que ele mais desejava era conhecer tudo o que havia sobre os assassinos de seus pais: um grupo chamado O Chandriano.“De onde vem o grupo?

Para onde vai, depois de praticar suas maldades sangrentas? Serão homens que venderam a alma? Demônios? Espíritos? Ninguém sabe”. CONCLUSÃO: A narrativa tem altas e baixos, com trechos em que parece que nada acontece, outros com muita ação e suspense.

No conjunto, o texto é bem interessante e o enredo conquista o leitor aos poucos, com ótimas cenas e revelações nas últimas páginas, deixando aquela expectativa para o próximo livro.

Achei muito bonita a homenagem que o autor fez ao seu professor de História no ensino médio, na página dos Agradecimentos.

Literatura de fantasia com qualidade.

Imagem representativa de Jeancarlo Morais Jeancarlo Morais Estrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchida pela metade
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Excelente. O livro chegou muito bem embalado, sem nenhum arranhão ou amassado. A história é simplesmente incrível, adorei o livro.

Imagem representativa de Alicia Alicia Estrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchidaEstrela preenchida pela metade
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Excepcional. Comprei os livros da saga O Matador de Reis somente por uma frase, e me apaixonei por ele nas primeiras páginasMuito bem escrito, tem uns detalhes q fazem a total diferença, mas eu n vou contar quais são, vc precisa saber lendoUma pena q o autor n lança o último livro faz... sei lá... uns 10 anos...

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Um livro único, nunca te contarão uma história tão boa! No começo você não espera tanto de nada, até o momento que você chora como quem chora por alguém amado, se empolga como um ouvinte atento, gruda no livro como um ávido curioso por devorar cada nova página e se apaixona por inteiro pela língua afiada do nosso jovem protagonista.

Se você ler essa review, leia esse livro, ele faz 650 páginas parecerem insuficientes para uma história...